À medida que os Estados Unidos e a China aliviam anos de tensões comerciais com um acordo histórico, Bitcoin está silenciosamente se tornando um ponto focal para traders e analistas. A resolução, que inclui uma redução dramática nas tarifas entre os dois gigantes econômicos, levou muitos a questionar o papel do Bitcoin no mercado global — está ele evoluindo além de um simples hedge, ou está se consolidando como um ativo financeiro central?
No dia 11 de maio, o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, anunciou um progresso significativo nas negociações comerciais entre as duas nações. Como parte do acordo, as tarifas dos EUA sobre os bens chineses cairão de 145% para 30% nos próximos 90 dias, enquanto a China reduzirá sua tarifa sobre as importações americanas de 125% para apenas 10%. Ambas as partes saudaram a medida como um passo crucial em direção a uma relação econômica mais estável.
Embora a quebra diplomática tenha capturado as manchetes globais, o mundo das criptomoedas estava mais focado em como o Bitcoin reagiria ao desenvolvimento. Muitos especulavam que o Bitcoin, tendo recentemente suportado a volatilidade do mercado, poderia agora ser visto como mais do que apenas um ativo de refúgio seguro.
Em abril, quando novas tarifas fizeram os mercados globais tremerem, Bitcoin mostrou uma resiliência impressionante, recuperando-se de $75,000 para quase $95,000 em apenas um mês — um aumento de 27%. Isso ocorreu enquanto índices de ações tradicionais como o S&P 500 e Nasdaq enfrentavam dificuldades. O desempenho do Bitcoin chamou a atenção, com alguns analistas sugerindo que o Bitcoin poderia estar se posicionando como "ouro digital," uma reserva de valor em tempos de incerteza geopolítica e econômica.
Alguns até teorizaram que as nações podem recorrer ao Bitcoin como um meio de contornar tarifas, permitindo que ele prospere em meio a tensões econômicas. Mas, de acordo com o popular trader de cripto Daan Crypto, o verdadeiro teste para o Bitcoin está apenas começando. Com as tensões comerciais agora a aliviar, será crucial ver como o ativo digital reage a um período de relações globais mais estáveis.
Apesar destas mudanças geopolíticas, Bitcoin continua a mostrar sinais de crescimento, reforçando ainda mais o seu apelo. No dia 9 de maio, Bitcoin registou 401,2 milhões de dólares em entradas, superando em muito os 79,8 milhões de dólares em saídas. A BlackRock liderou a carga, contribuindo com 356,2 milhões de dólares para os cofres crescentes de Bitcoin, enquanto a Fidelity adicionou 45 milhões de dólares.
No total, os ETFs de Bitcoin registaram um enorme fluxo de 1 bilhão de dólares em apenas uma semana, ajudando a empurrar o preço do Bitcoin de volta para 105,783 — um aumento de 12%. Este aumento na confiança dos investidores sugere que o papel do Bitcoin no mercado global pode estar a evoluir de um ativo especulativo para um instrumento financeiro mais integral, pronto para ganhar ainda mais impulso à medida que as incertezas económicas diminuem.
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Bitcoin ganha tração à medida que as tensões comerciais entre os EUA e a China diminuem
À medida que os Estados Unidos e a China aliviam anos de tensões comerciais com um acordo histórico, Bitcoin está silenciosamente se tornando um ponto focal para traders e analistas. A resolução, que inclui uma redução dramática nas tarifas entre os dois gigantes econômicos, levou muitos a questionar o papel do Bitcoin no mercado global — está ele evoluindo além de um simples hedge, ou está se consolidando como um ativo financeiro central?
No dia 11 de maio, o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, anunciou um progresso significativo nas negociações comerciais entre as duas nações. Como parte do acordo, as tarifas dos EUA sobre os bens chineses cairão de 145% para 30% nos próximos 90 dias, enquanto a China reduzirá sua tarifa sobre as importações americanas de 125% para apenas 10%. Ambas as partes saudaram a medida como um passo crucial em direção a uma relação econômica mais estável.
Embora a quebra diplomática tenha capturado as manchetes globais, o mundo das criptomoedas estava mais focado em como o Bitcoin reagiria ao desenvolvimento. Muitos especulavam que o Bitcoin, tendo recentemente suportado a volatilidade do mercado, poderia agora ser visto como mais do que apenas um ativo de refúgio seguro.
Em abril, quando novas tarifas fizeram os mercados globais tremerem, Bitcoin mostrou uma resiliência impressionante, recuperando-se de $75,000 para quase $95,000 em apenas um mês — um aumento de 27%. Isso ocorreu enquanto índices de ações tradicionais como o S&P 500 e Nasdaq enfrentavam dificuldades. O desempenho do Bitcoin chamou a atenção, com alguns analistas sugerindo que o Bitcoin poderia estar se posicionando como "ouro digital," uma reserva de valor em tempos de incerteza geopolítica e econômica.
Alguns até teorizaram que as nações podem recorrer ao Bitcoin como um meio de contornar tarifas, permitindo que ele prospere em meio a tensões econômicas. Mas, de acordo com o popular trader de cripto Daan Crypto, o verdadeiro teste para o Bitcoin está apenas começando. Com as tensões comerciais agora a aliviar, será crucial ver como o ativo digital reage a um período de relações globais mais estáveis.
Apesar destas mudanças geopolíticas, Bitcoin continua a mostrar sinais de crescimento, reforçando ainda mais o seu apelo. No dia 9 de maio, Bitcoin registou 401,2 milhões de dólares em entradas, superando em muito os 79,8 milhões de dólares em saídas. A BlackRock liderou a carga, contribuindo com 356,2 milhões de dólares para os cofres crescentes de Bitcoin, enquanto a Fidelity adicionou 45 milhões de dólares.
No total, os ETFs de Bitcoin registaram um enorme fluxo de 1 bilhão de dólares em apenas uma semana, ajudando a empurrar o preço do Bitcoin de volta para 105,783 — um aumento de 12%. Este aumento na confiança dos investidores sugere que o papel do Bitcoin no mercado global pode estar a evoluir de um ativo especulativo para um instrumento financeiro mais integral, pronto para ganhar ainda mais impulso à medida que as incertezas económicas diminuem.